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Instrumentação do canal com sistema oscilatório recíproco.

Atualizado: 6 de dez. de 2022

O caso clinico de hoje não é desta década mas sim do início deste milênio mais precisamente em 2006 na mesma época em que os sistemas de instrumentação oscilatório recíproco voltaram ao mercado mundial, neste caso foi o sistema AET da Ultradent que depois foi sucedido pelo sistemas TiLOS.

Os sistemas oscilatórios recíprocos não são novidades mas sim reciclagens que iniciou com o Giromatic ( o primeiro a ganhar fama internacional) na década de 60, depois nos anos 90 o sistema M4 Kerr, todos sistemas oscilatório recíproco variando os ângulos entre 30 a 45 graus dependendo do modelo.

Podemos notar que os sistemas oscilatório recíprocos não são novos e muito menos atuais, pois as desvantagens deles são muitas e principalmente com uso de limas manuais, pois podem provocar a formação de degraus principalmente pelo uso de conicidades constantes ao longo do tratamento.

Já tivemos sistemas oscilatórios recíprocos com limas de NiTi para ganhar flexibilidade mas se mostrou pouco eficiente o quesito segurança.

Os sistemas podem ser usados em todo a instrumentação ou realizar a hibridização com sistemas rotatórios ou com qualquer outro sistema.


Caso clínico feito com o sistema AET da Ultradent e finalizado com Twisted File.



Limas do sistema AET
Limas do sistema AET


Endo-Eze
Endo-Eze


Radiografia inicial
Radiografia inicial - cortesia Prof. Renato Leonardo


Radiografia Final cortesia Prof. Renato Leonardo
Radiografia Final cortesia Prof. Renato Leonardo




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